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Amplificadores Valvulados
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Amplificadores Valvulados
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O Tema
Amplificadores valvulados nunca saíram da vida de audiólogos e audiófilos, como muitos pensaram, a maioria do povo, associando válvula a coisa antiga. Nunca essa tecnologia deixou de existir no mundo, seja para áudio, seja para transmissão de ondas de rádio (Válvulas gigantes) e seja para transmissão via satélite. No áudio, especialmente na estética do Rock, nenhum guitarrista famoso ou profissional "que se preze", digamos assim, coloquialmente, abandonou o amplificador à válvula para sua guitarra e sabe que, somente com eles, consegue o timbre e ideal para sua guitarra. Isso também aconteceu com os audiófilos, que também descobriram, após um certo tempo, que os amplificadores à válvula são melhores que os amplificadores feitos com transistor. Uma questão intrigante e que muita gente não consegue responder é por que os mesmos watts nos amplificadores à válvula soam com maior potência do que nos amplificadores transistorizados. Simples de explicar: A válvula tem uma característica superior à do transistor que é de não saturar distorcendo os harmônicos, pois os amplifica em pares; portanto continua a produzir amplificação, sem distorção, até o máximo de seu volume. Isso não acontece com os transistorizados que, a partir da metade ou 70% da potência do seu botão de volume ou atenuador (termo técnico correto), começam a distorcer e não produzir mais graves em relação a potência incrementada. Isso acontece por uma característica especial que a válvula tem e que é diferente do transistor: Ela amplifica o melhor os graves e médios enquanto que os amplificadores transitorizados amplificam somente melhor os médios e agudos. Ou seja, a partir da metade ou 70% (Mais ou menos, esse número não é exato; é aproximado) da potência, o amplificador valvulado continua amplificar os graves e médios, agudos numa subida linear no gráfico cartesiano (VRms x dB SPL) ao passo que o amplificador à transistor a partir desses mesmos 50-70% de sua potência, não tem o mesmo ganho com os graves amplificando apenas enficientemente os médios e agudos. A subida do gráfico não é linear ou quase linear para os graves, iniciando uma estabilização e até uma descendência em termos de musicalidade unida à potência aplicada. Além disso, os amplificadores à válvulas podem saturar sem distorcer excessivamente como os ditos de estado sólido (Solid State - Transistorizados) e assim, os valvulados continuam entregando som de forma limpa até o final de seu volume (Até a atenuação zero), o que dá uma impressão de que eles têm mais potência se comparados com a mesma potência do amplificador de transistor. Na realidade, o amplificador transistorizado, mesmo os melhores, na atenuação zero estão entregando distorção em elevado valor. O transistor também tem uma característica que é a de, a partir do momento da saturação, distorcer a geração de harmônicos espúrios. Ou seja, sabemos em Física que o watt é a medida de trabalho, como o Joule também é. (Mas o watt [RMS] foi a grandeza escolhida pelos pela comunidade de engenharia elétrica para determinar potências em áudio). Sendo assim, watt é watt. Numa linguagem mais leiga: Exemplo: 70 watts sempre serão 70 watts; mas o problema não é este, pois o fundo da questão é a e eficiência sonora em qualidade e linearidade em decibéis SPL, que é o que acontece com os amplificadores à válvula. Ambos entregam os mesmos 70 watts em 100% do volume (Ou na atenuação zero decibel SPL). Mas o amplificador à transístor, a partir da metade do seu controle de volume, ou um pouco mais, "cai" de rendimento em freqüências graves e começa a distorcer lamentável e gradativamente. (Mesmo comparando equipamentos com mesma qualidade de áudio, ou seja, de boa construção quanto ao projeto de seus circuitos). Existe também o efeito Édison, que contribui para a estabilidade elétrica. E isso tem influência no resultado final.
Os amplificadores à válvula mais fabricados e preferidos são os denominados "Push-pull". Mas os Single Ended (Sigla SE), são os que menos interferem no som e há uma boa corrente de audiófilos que os preferem. A diferença entre esses dois amplificadores é a potência e a interferência no sinal original. Os SE são os circuitos eletrônicos mundialmente que menos interferem no sinal, incluindo aí os amplificadores transistorizados. Já nos push-pull há interferência, o que não significa necessariamente perda de qualidade. A discussão é antiga e mundial. Eu diria que o "problema" da falta de potência dos SE pode ser resolvido com a confecção de um amplificadores SE para cada canal ou vários para cada canal, em paralelo.
Velhice dos transístores
O transístor tem várias limitações que implicam em qualidade inferior às válvulas, como já verificamos. Mas uma delas e muito importante, e, muito desconhecida pelos consumidores de equipamentos de som, é a velhice dos transístores. Sim, eles envelhecem; muitos não queimam logo e ficam produzindo estalos altíssimos que podem queimar suas caixas. Nesse ponto, a válvula é mais honesta: Ela pede para ser substituída, assim que começa a ficar azul. Não produzindo nenhum pico de voltagem que queime suas caixas, ela despede-se queimando. E aí você troca, obtendo novamente um componente inteiramente novo no seu equipamento.
Peceba neste ociloscópio como o ganho de um valvulado dá-se por igual em todas as freqüências:
Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
O Tema
Amplificadores valvulados nunca saíram da vida de audiólogos e audiófilos, como muitos pensaram, a maioria do povo, associando válvula a coisa antiga. Nunca essa tecnologia deixou de existir no mundo, seja para áudio, seja para transmissão de ondas de rádio (Válvulas gigantes) e seja para transmissão via satélite. No áudio, especialmente na estética do Rock, nenhum guitarrista famoso ou profissional "que se preze", digamos assim, coloquialmente, abandonou o amplificador à válvula para sua guitarra e sabe que, somente com eles, consegue o timbre e ideal para sua guitarra. Isso também aconteceu com os audiófilos, que também descobriram, após um certo tempo, que os amplificadores à válvula são melhores que os amplificadores feitos com transistor. Uma questão intrigante e que muita gente não consegue responder é por que os mesmos watts nos amplificadores à válvula soam com maior potência do que nos amplificadores transistorizados. Simples de explicar: A válvula tem uma característica superior à do transistor que é de não saturar distorcendo os harmônicos, pois os amplifica em pares; portanto continua a produzir amplificação, sem distorção, até o máximo de seu volume. Isso não acontece com os transistorizados que, a partir da metade ou 70% da potência do seu botão de volume ou atenuador (termo técnico correto), começam a distorcer e não produzir mais graves em relação a potência incrementada. Isso acontece por uma característica especial que a válvula tem e que é diferente do transistor: Ela amplifica o melhor os graves e médios enquanto que os amplificadores transitorizados amplificam somente melhor os médios e agudos. Ou seja, a partir da metade ou 70% (Mais ou menos, esse número não é exato; é aproximado) da potência, o amplificador valvulado continua amplificar os graves e médios, agudos numa subida linear no gráfico cartesiano (VRms x dB SPL) ao passo que o amplificador à transistor a partir desses mesmos 50-70% de sua potência, não tem o mesmo ganho com os graves amplificando apenas enficientemente os médios e agudos. A subida do gráfico não é linear ou quase linear para os graves, iniciando uma estabilização e até uma descendência em termos de musicalidade unida à potência aplicada. Além disso, os amplificadores à válvulas podem saturar sem distorcer excessivamente como os ditos de estado sólido (Solid State - Transistorizados) e assim, os valvulados continuam entregando som de forma limpa até o final de seu volume (Até a atenuação zero), o que dá uma impressão de que eles têm mais potência se comparados com a mesma potência do amplificador de transistor. Na realidade, o amplificador transistorizado, mesmo os melhores, na atenuação zero estão entregando distorção em elevado valor. O transistor também tem uma característica que é a de, a partir do momento da saturação, distorcer a geração de harmônicos espúrios. Ou seja, sabemos em Física que o watt é a medida de trabalho, como o Joule também é. (Mas o watt [RMS] foi a grandeza escolhida pelos pela comunidade de engenharia elétrica para determinar potências em áudio). Sendo assim, watt é watt. Numa linguagem mais leiga: Exemplo: 70 watts sempre serão 70 watts; mas o problema não é este, pois o fundo da questão é a e eficiência sonora em qualidade e linearidade em decibéis SPL, que é o que acontece com os amplificadores à válvula. Ambos entregam os mesmos 70 watts em 100% do volume (Ou na atenuação zero decibel SPL). Mas o amplificador à transístor, a partir da metade do seu controle de volume, ou um pouco mais, "cai" de rendimento em freqüências graves e começa a distorcer lamentável e gradativamente. (Mesmo comparando equipamentos com mesma qualidade de áudio, ou seja, de boa construção quanto ao projeto de seus circuitos). Existe também o efeito Édison, que contribui para a estabilidade elétrica. E isso tem influência no resultado final.
Os amplificadores à válvula mais fabricados e preferidos são os denominados "Push-pull". Mas os Single Ended (Sigla SE), são os que menos interferem no som e há uma boa corrente de audiófilos que os preferem. A diferença entre esses dois amplificadores é a potência e a interferência no sinal original. Os SE são os circuitos eletrônicos mundialmente que menos interferem no sinal, incluindo aí os amplificadores transistorizados. Já nos push-pull há interferência, o que não significa necessariamente perda de qualidade. A discussão é antiga e mundial. Eu diria que o "problema" da falta de potência dos SE pode ser resolvido com a confecção de um amplificadores SE para cada canal ou vários para cada canal, em paralelo.
Velhice dos transístores
O transístor tem várias limitações que implicam em qualidade inferior às válvulas, como já verificamos. Mas uma delas e muito importante, e, muito desconhecida pelos consumidores de equipamentos de som, é a velhice dos transístores. Sim, eles envelhecem; muitos não queimam logo e ficam produzindo estalos altíssimos que podem queimar suas caixas. Nesse ponto, a válvula é mais honesta: Ela pede para ser substituída, assim que começa a ficar azul. Não produzindo nenhum pico de voltagem que queime suas caixas, ela despede-se queimando. E aí você troca, obtendo novamente um componente inteiramente novo no seu equipamento.
Peceba neste ociloscópio como o ganho de um valvulado dá-se por igual em todas as freqüências:
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Caca Silva- ADMINISTRADOR
- Mensagens : 6057
Data de inscrição : 30/01/2011
Idade : 43
Localização : Ritápolis MG
Re: Amplificadores Valvulados
muito legal essa materia cacabest......
helinho- Nível 2
- Mensagens : 162
Data de inscrição : 01/02/2011
Re: Amplificadores Valvulados
Este é o Grande Caca com mais uma joia de informação para a turma!!!
Valeu!!!!!!
Valeu!!!!!!
_________________
Naldo Santos.
só sei que nada sei!!!
naldo santos- MODERADOR
- Mensagens : 1625
Data de inscrição : 30/08/2012
Idade : 51
Localização : salvador-ba
Re: Amplificadores Valvulados
Mais um texto interessante que achei...
Era das válvulas
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
O mundo da eletrônica e dos computadores não nasceu transistorizado: nasceu valvulado.
Os componentes básicos dos primeiros circuitos eletrônicos eram as válvulas termoiônicas, um componente, ou uma série de componentes juntos, lacrados a vácuo dentro de um invólucro de vidro.
Estas válvulas continuam sendo utilizadas até hoje em equipamentos de potência muito alta, como retransmissores de rádio e TV, e em equipamentos de som de alta-fidelidade.
Os transistores as substituíram, inaugurando a era da eletrônica de estado sólido - observe um velho rádio de pilha e você verá escrito nele "solid state" - porque consomem menos energia e são muito menores, o que viabilizou a miniaturização.
Mas os transistores não são melhores do que as válvulas em todos os aspectos.
Transístor valvulado
Agora, um grupo de cientistas da NASA e do Centro Nacional de Nanofabricação da Coreia do Sul está relançando as válvulas eletrônicas em grande escala.
Eles construíram um transístor que funciona no vácuo, inaugurando o que estão chamando de nanoeletrônica a vácuo.
E não foi por mero saudosismo que eles estão reinventando a válvula em nanoescala.
As válvula são mais resistentes a ambientes de alta radiação - como o espaço - do que os transistores.
E, mais importante, os elétrons viajam mais rapidamente no vácuo do que através de um sólido semicondutor.
Ou seja, as válvulas são um meio intrinsecamente melhor quando o assunto é lidar com a eletricidade.
Nanotransístor a vácuo
O problema das válvulas é que elas eram grandes e consumiam quantidades enormes de energia, esquentando tanto quanto uma lâmpada incandescente.
O nanotransístor a vácuo não sofre desse problema: com seus 150 nanômetros de largura, ele dissipa pouquíssimo calor.
A tensão de operação do protótipo de "transístor-válvula" é de 10 volts - pouco em relação às válvulas, mas elevado em relação aos transistores.
Mas os cientistas afirmam em seu artigo que esperam fazê-lo operar com 1 volt em um futuro próximo, o que o tornaria definitivamente competitivo com a tecnologia semicondutora atual.
Eles afirmam que o componente é talhado para aplicações em equipamentos de imageamento médico e telecomunicações de alta velocidade, além de aparelhos mais robustos para áreas agressivas, como indústrias químicas e nucleares, ou no espaço.
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Era das válvulas
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O mundo da eletrônica e dos computadores não nasceu transistorizado: nasceu valvulado.
Os componentes básicos dos primeiros circuitos eletrônicos eram as válvulas termoiônicas, um componente, ou uma série de componentes juntos, lacrados a vácuo dentro de um invólucro de vidro.
Estas válvulas continuam sendo utilizadas até hoje em equipamentos de potência muito alta, como retransmissores de rádio e TV, e em equipamentos de som de alta-fidelidade.
Os transistores as substituíram, inaugurando a era da eletrônica de estado sólido - observe um velho rádio de pilha e você verá escrito nele "solid state" - porque consomem menos energia e são muito menores, o que viabilizou a miniaturização.
Mas os transistores não são melhores do que as válvulas em todos os aspectos.
Transístor valvulado
Agora, um grupo de cientistas da NASA e do Centro Nacional de Nanofabricação da Coreia do Sul está relançando as válvulas eletrônicas em grande escala.
Eles construíram um transístor que funciona no vácuo, inaugurando o que estão chamando de nanoeletrônica a vácuo.
E não foi por mero saudosismo que eles estão reinventando a válvula em nanoescala.
As válvula são mais resistentes a ambientes de alta radiação - como o espaço - do que os transistores.
E, mais importante, os elétrons viajam mais rapidamente no vácuo do que através de um sólido semicondutor.
Ou seja, as válvulas são um meio intrinsecamente melhor quando o assunto é lidar com a eletricidade.
Nanotransístor a vácuo
O problema das válvulas é que elas eram grandes e consumiam quantidades enormes de energia, esquentando tanto quanto uma lâmpada incandescente.
O nanotransístor a vácuo não sofre desse problema: com seus 150 nanômetros de largura, ele dissipa pouquíssimo calor.
A tensão de operação do protótipo de "transístor-válvula" é de 10 volts - pouco em relação às válvulas, mas elevado em relação aos transistores.
Mas os cientistas afirmam em seu artigo que esperam fazê-lo operar com 1 volt em um futuro próximo, o que o tornaria definitivamente competitivo com a tecnologia semicondutora atual.
Eles afirmam que o componente é talhado para aplicações em equipamentos de imageamento médico e telecomunicações de alta velocidade, além de aparelhos mais robustos para áreas agressivas, como indústrias químicas e nucleares, ou no espaço.
Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Caca Silva- ADMINISTRADOR
- Mensagens : 6057
Data de inscrição : 30/01/2011
Idade : 43
Localização : Ritápolis MG
Re: Amplificadores Valvulados
Meu avo tem valvulado antigo e é feião não é lindo igual esses das fotos, nao tem nem marca,
ta todo enferrujado e achei no sotao jogado num canto, eu liguei ele e o som é bem esticado e cristalino mesmo, mas sai super baixinho e fica roncando fazendo um zuuuuuuuummmmmmm de rede eletrica o som sai bem baxinho mesmo acho que nao da nem 3 watts de potencia por canal mas ele é bem pesado e gigante deve ta com algum defeito, eu olhei resistores e diodos e nao vi nada acho que é as valvulas que nao estao prestando mas o bicho ta tao feio que nem compensa trocar as valvulas se é que é isso o defeito
ta todo enferrujado e achei no sotao jogado num canto, eu liguei ele e o som é bem esticado e cristalino mesmo, mas sai super baixinho e fica roncando fazendo um zuuuuuuuummmmmmm de rede eletrica o som sai bem baxinho mesmo acho que nao da nem 3 watts de potencia por canal mas ele é bem pesado e gigante deve ta com algum defeito, eu olhei resistores e diodos e nao vi nada acho que é as valvulas que nao estao prestando mas o bicho ta tao feio que nem compensa trocar as valvulas se é que é isso o defeito
netto- Avançado
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Idade : 34
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